quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

"A Palavra e o Fogo" de Conceição Oliveira

 

13,00 €


Conceição Oliveira convoca-nos a si! Tão-só a inquietude feita poesis, criação e acção, num Tempo que urge hoje, tal Passado sentido, Memória… legados. Pela Palavra guardada percorremos caminhos humanos… que se conjugam na sobriedade do viver as emoções… percursos que construímos… comunitários, políticos… preocupações num pranto de marcha… num diálogo… ao encontro… hóstia que se partilha num chão de todos…

[…]

Pressupostos de Vida numa desconstrução evolutiva de um entendimento poético que traduz indagações incontornáveis para nos percebermos… simplesmente, experienciarmo-nos, penetrando-nos de vivências e materialidades, ambicionando a orgástica utopia de nos alcançarmos!



Do prefácio de J. M. Vieira Duque
Conservador do Museu da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso

"A Culpa" de Maria Teresa MNobre

 

15,00 €


Trata-se de um romance bastante bem urdido, numa escrita marcada pela autora, tal qual a conheço, mas cuja voz narrativa é absolutamente diferenciada, ou seja, a autora criou uma voz que nos vai conduzindo de forma elegante mas coerente através da saga de uma família cuja origem de classe alta não se compadece com os conflitos existenciais pelo facto de se ser Mulher num país eivado de preconceitos e de uma educação feminina atávica, marcada pelo silêncio e pela imagem social que impede a mulher de ser livre pensadora, ter opinião sobre o que se passa à sua volta e aceitar tacitamente um papel decorativo, pautado pela imagem social da família ou de um sobrenome sonante que tem de ser preservado aos olhos de um tradicionalismo comportamental que protege o Homem e culpabiliza irremediavelmente a Mulher, sempre que esta tenta apenas assumir-se enquanto tal ou apenas tenta ser feliz. Toda a trama da saga daquela família decorre à volta dessas assimetrias que pautam relacionamentos afectivos, familiares e sociais.

[…] Teresa Nobre, a autora deste romance profundamente honesto, mas que, essencialmente, denuncia as assimetrias entre mulheres e homens foi extremamente feliz ao dar-lhe o título que tem, pois ao usar a palavra CULPA sintetiza as injustiças, as distorções duma sociedade que persiste em ver o mundo a preto e branco quando ele é prolixo numa paleta de cores únicas, todas elas relevantes e maravilhosamente diversificadas.
Do prefácio de Manuela Raínho

 

"As Invasões Francesas e as Linhas de Torres" de José Geraldo

 

25,00 €


Os principais protagonistas deram-lhe nomes diferentes. Para os portugueses, foram as “Invasões Francesas”; para os espanhóis, a “Guerra da Independência”; para os britânicos, a “Guerra Peninsular”; para os franceses o “pesadelo espanhol”. Estes nomes traduzem na sua diversidade a ideia de que numa única guerra estavam contidas muitas. 
[…]

Perante um fenómeno desta envergadura e importância para Portugal, o coronel José Custódio Madaleno Geraldo resolveu abordá-lo numa dupla vertente, procurando através de várias linguagens abarcar as suas muitas facetas.

Acompanhou-o, em primeiro lugar, enquanto fenómeno histórico, num livro que publicou recentemente, como título de “As Invasões Napoleónicas – Desde a Ida da Família Real para o Brasil às Linhas de Torres” (Âncora Editoras, 2011). Foi uma obra que resultou da elaboração da tese de mestrado em História Militar, num curso que foi uma edição conjunta da Academia Militar e da Universidade dos Açores.

Simultaneamente, o autor resolveu igualmente empreender outra abordagem, com linguagem poética que de longa data cultivou. Procurou dessa forma realçar melhor a importância das invasões francesas na simbólica e nos mitos do Portugal contemporâneo, nessa rede intrincada de valores e semi-verdades, intuídas mais que ditas, de fé, de sonho e de crenças, que, nas palavras do grande Fernando Pessoa, é o “nada que é tudo”. Está de parabéns o autor por este esforço multifacetado e pela obra que produziu.



Do prefácio de António José Telo

 

Edição em quatro línguas: Português, Inglês, Espanhol e Francês 

"Murmúrios da Casa" de Ju Andrade

 

12,00 €



Este conjunto de 37 poemas leva-nos a recordar a seguinte frase de Camilo Castelo Branco: “Só faz versos quem tem a alma cheia de saudade ou de esperança”. Revelam saudade, por exemplo, na evocação da Mãe, raiz da Vida, e do tempo passado: “...Pudesses revisitar o pó do sótão/onde após a Grande Guerra/sorrindo/me abraçaste, minha Mãe. (poema n.º 1) ou “…E de novo voltar/ao início do sorriso/sem vislumbre de velhice/ou imortalidade” (poema n.º 6).

[…]

E, com liberdade, vale mesmo a pena apreciar estes poemas, que nos revelam a espontaneidade de sentimentos e a inteligência emocional da sua Autora.
 
Do prefácio de Lisete Henriques

quarta-feira, 6 de julho de 2022

"Uma Possibilidade Chamada Menina" de Ana T. Freitas

 

12,00 €



São de natureza diversa os sentidos em que se podem entender os tópicos da expressão literária. Uma visão poligonal da literatura irá encaminhar-nos para uma mescla de sínteses e de análises, solicitações do espírito de observação intrínseca e extrínseca da realidade, numa visão panorâmica ou de pormenor, mas sempre atenta às vicissitudes com que se depara no exercício da imaginação criativa, tantas vezes exposta a estímulos desencontrados, intermitentes, efémeros e até fúteis.

[…]

As espirais associativas e simbólicas destas crónicas de Ana T. Freitas, que aqui se estreia na prosa com este volume intitulado “uma Possibilidade chamada menina”, notícia de um quotidiano quase jornalístico com laivos pontuais gnómicos e diarísticos, na sua visão de vivência do mundo, irão por certo proporcionar aos seus leitores agradáveis momentos de plenitude e de fruição poética.


in prefácio de Maria Lucília F. Meleiro


Livros da autora
publicados pela editora Modocromia

 

"Notáveis de Panoias" de José Maria Ferreira

25,00 €

 

Ao olharmos, hoje, para a nossa terra com casas humildes, ruas estreitas num perímetro pouco alargado, sem habitações emblemáticas de poder e de riqueza, não antevíamos que a vila de Panoias tivesse sido, nos séculos XIII até ao XIX, local privilegiado da governança do país, palco de lutas e guerras que aqui se travaram e foram decisivas no desenho de um passado incerto, que a trouxe a um presente sem glória.

José Maria Ferreira nasceu em Panoias há algumas décadas, cedo saiu como tantos de nós. Ancorado numa enorme crença da grandeza das gentes da sua terra, com (im)paciência e curiosidade imensas, investiu 16 anos do tempo livre que lhe deixava a sua profissão a consultar arquivos pelo país, onde, pacientemente, descodificou textos com linguagem nem sempre acessível, recolheu, interpretou e sistematizou informação e factos, que hoje nos permitem conhecer gente ilustre que na vila nasceu e cresceu num tempo de prosperidade.

[…]

A edição deste livro deve constituir um orgulho para o seu autor e para os seus conterrâneos. Através dele, vamos conhecer e partilhar com os nossos descendentes a glória da vila de Panoias abandonada e desprezada por políticos e políticas há muitas décadas.

A José Maria Ferreira a nossa gratidão!


in prefácio de Maria Odília Martins Dionísio Baleiro


Livros do autor
publicados pela editora Modocromia

 

"…e Perenes São as Pedra" de Milanda

 

12,00 €



Indissociável do anterior, “Pedras Perenes”, é como eu gostaria que se considerasse este meu terceiro livro de poesia.

Irmãos nascidos em anos diferentes, são, no entanto, unidos. Quase dando ao leitor, cada um deles, a consciência da existência do outro, juntam-se e abraçam-se na palma da mão.

Têm estes livros um elo de ligação: as pedras, parte constituinte do nosso planeta. Em bruto ou, toscamente ou artisticamente, trabalhadas pelo Homem.

No final de um dos episódios do programa Visita Guiada, da RTP2, um arqueólogo afirmou: só as pedras e os astros são eternos. Esta frase serviu de inspiração para intitular este meu livro, bem como o anterior.

Curvo-me à magnitude das pedras e nestes dois livros lhes rendo homenagem. EU, passageira neste mundo.


in Introdução de Milanda

… … …

 […]


Com toque de lirismo romântico, o livro vai-se organizando em recantos de olhar e de emoções do sujeito poético, como num jardim de encanto e de exposição da realidade sem rendilhados especiais. Nestes canteiros de flores de diferentes corolas, aromas, estatuto, cor e textura, abrem-se ao leitor os arquivos da memória que traz à luz do poema criaturas, sonhos, impressões e sentimentos de amor ou desamor, de desejo carnal implícito ou sublimado, na expressão de alguma carga erótica com alma, que consagram caminho andado. Como a pedra que absorve a vibração de cada instante, também o sujeito poético retém a lembrança de tudo observado, vivido, almejado, transversalmente ao tempo

[…] 


In prefácio de Regina Correia

"O Baile da Rainha" de Mário Nóbrega

 

18,00 €

Alfredo Medeiros, ex-inspector da Polícia Judiciária, vive a sua reforma em Cuba. Não pretende, tão cedo, regressar a Portugal, nem mesmo na condição de turista, por ter deixado em aberto a caça a um assassino em série que raptara um amigo seu, jornalista, acto a deixá-lo vincadamente perturbado, mas acaba por dizer sim às insistências da companheira.
Mas não devia ter cedido.

O assassino em série está à sua espera...
Mais do que a própria vida, coloca a dos seus familiares em perigo assim que põe pé no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

"Não Partas Sem Mim" de Olga Coimbra

 

12,00 €



Num espaço temporal de aproximadamente três anos (entre 2018 e 2021), a pacata vida de Luísa, uma psicóloga clínica de 51 anos, será assolada por um turbilhão de acontecimentos inesperados.
Traição, sedução, paixão, perdão, amizade ou cumplicidade são alguns dos ingredientes que entram nesta trama e que de certa forma corporizam a narrativa. A cidade do Porto é o epicentro da ação, onde decorrem os acontecimentos mais marcantes.
Após um período de dúvidas, desilusões e tristeza, Luísa volta a sorrir e a acreditar no amor. Porém o passado está lá e, quando menos espera, surpreende-a e não lhe dá tréguas.
A pandemia global que, entretanto, emerge virá inevitavelmente precipitar alguns acontecimentos, pois não fazia sentido não incluir o tema na narrativa escrita em tempo real.

Apesar de se tratar de um curto período na vida de uma mulher, este é recheado de acontecimentos e emoções em que muitas de nós se revirão em algumas das situações descritas.
Afinal, é da Vida de pessoas comuns colocadas pelo acaso em situações-limite, que todos os grandes sentimentos humanos se conjugam – o medo, a angústia, o júbilo, o amor e a morte – que este livro trata.

"Lisboa do Rio Salgado" de José Alfaia

12,00 €

Neste livro, organizado em três partes (GÉNESE – Lisboa do Rio Salgado; ÊXODO – Caxias – Meu Berço / Meu Amor / Meu Tejo-Mar; APOCALIPSE – À Procura da Verdade), José Alfaia demonstra a sua eximia capacidade de poeta, explorando várias formas que vão da simples quadra ao soneto, abordando vários temas: o amor, a observação daquilo que o rodeia, a reflexão sobre o sentido da vida, onde o Tejo ocupa uma posição relevante.

Ser poeta é ser um deus
Dum paraíso frustrado
É ter a benção dos céus
E ser rei sem ser coroado

 José Alfaia


"As Pedras Sangram" de Carlos Bondoso

 

13,00 €

Carlos Bondoso brinda-nos com um novo livro, “As Pedras Sangram”, no qual o vento invisível serpenteia a imensidão horizontal do infinito, num voo rasgado de palavras, em que cada uma representa, de acordo com a sua movimentação poética, uma miríade de simbologias, nomeadamente, o abraço de um suspiro, a assimetria de uma melodia, a libido contida num desejo, o impulso de um afeto e a vociferação de um grito.

[…] para a partir deste dinamismo de forças heterogéneas, atingir a liberdade “num canto de pássaro” e dar azo ao “Indefinível” de corpo vítreo e incandescente. Obrigada, Carlos, Bondoso por me dares a oportunidade de ler mais um maravilhoso livro teu.

Lynda de Carvalho


Livros do autor
publicados pela editora Modocromia

 

"Caminhos dos Sentimentos" de Agostinho Lopes

 

13,00 €



Mil vidas dentro de uma, assim defino esta obra de arte em forma de poemas que pintam este livro do princípio ao fim.
Neste caso, o poeta não é um fingidor, ao ponto de fingir que é dor.
Agostinho Lopes eterniza, num íntimo contraste, os mais profundos sentimentos da vida: amizade, dor, compaixão, dúvida, solidão, alegria, tristeza, ciúme, paixão, amor, amor e amor.
Interliga a vida com o mar, o céu, o sol e o luar.

[…]

O seu nome, gravado na pedra do tempo, inscreve-se na galeria dos grandes poetas ou como poemeiro como tanto gosta de se apelidar.

Agostinho e esta obra literária são amor da cabeça aos pés.


Renato Freire
CEO Jethro International

"Casa de Conchas" de Lília Tavares

 

12,00 €

[…]

Retrato pessoal de meio século de história, esta obra não olha apenas para trás: usa a argamassa da lembrança para interpretar o presente e criar o futuro. Fala da importância dos laços, visíveis e invisíveis, que unem as gerações. Actualiza o velho princípio de que omnia vincit Amor; et nos cedamus Amori (Vergílio, sempre Vergílio). Celebra o poder insuperável de um mar, símbolo maior da natureza, que lima arestas e regenera feridas. Permite lobrigar, subrepticiamente, até que ponto o desenvolvimento imposto a todo o transe, sem atender ao futuro, implica um encargo pesado. Oferece-nos antídotos para a inquietude que a viagem contemporânea envolve, a consciência do “acto de lembrar” e a afirmação do sensível. Em tempos incertos, como os nossos, não se pode dizer que seja pouco.


In prefácio de José António Falcão



Livros da autora
publicados pela editora Modocromia

terça-feira, 5 de julho de 2022

"Gentil Vadabundo" de Clementina Matos

 

14,00 €

Estes contos, que integram algumas das minhas memórias, apresentam-se na presente colectânea em primeira pessoa.

Tendo todavia em conta a distinção entre autor e narrador, parece-me oportuno confessar que há nestas oito narrativas um ponto de partida autobiográfico, e ainda uma participação activa da imaginação.

Assim, a recordação grata de um velho vagabundo que me contava histórias e assobiava aos pássaros, dialogava com as estrelas e cantava o fado, haveria de inspirar o primeiro conto, «O Gentil Vagabundo».


in notas da autora de Clementina Matos 
Livros da autora
publicados pela editora Modocromia

 

quinta-feira, 28 de abril de 2022

"Coreografia dos Sentidos" de Manuel Veiga

 

14,00 €


Este novo livro de Manuel Veiga, abre com uma marca identitária do poeta e a afirmação do seu empenho criativo e do modo de exercer esse mister: «A reinventar o léxico/E a desenhar o bailado/Desordem que arde/Sob o sol a pique». Não sei de melhor forma de um poeta dizer ao que vem: reinventar as palavras e a sua imanente desordem.

Sabemos que não vem – porque é do espaço solar e lírico das palavras que ele fala, como se fora um bailado –, tecer mágoas, carpir nostalgias, inventariar remorsos. Tarefas para outros, que não para este poeta solar, que transfigura as dores de corpo e alma sem gritos de amargura existencial, antes numa suavíssima viagem pela puerilidade dos sentidos.

[…]

Um discurso poético remoçado, a um tempo extenso e ágil, fulgurante, a provar que o poeta se reconstrói nesses sortilégios transitivos do Ser e da Memória – ilidindo o Tempo e os modos de o desordenar. Muito caminho a percorrer, portanto.


in prefácio “Memória e Transfiguração de Domingos Lobo


Livros do autor
publicados pela editora Modocromia

 

"O Silêncio não Dorme" de Magnólia Santos14,00

 

14,00 €

Existe no nosso ordenamento jurídico a figura do “direito ao silêncio”, ou seja, qualquer réu tem o direito, como proteção jurídica, de não responder em tribunal sobre os quesitos das acções de que vem acusado. Se este preceito jurídico se processa individualmente, outro existe na lei geral que protege o cidadão comum do excesso de ruídos. Temos, todos nós, a partir de uma determinada hora do dia, a que os nossos vizinhos, os escapes de motociclos, os transportes públicos, como os aviões, não perturbem o nosso bem-estar.

[…]

Precisamos do silêncio para nos evadirmos de nós, do ruído avassalador das grandes metrópoles. Precisamos, após uma semana de trabalho, de refúgios e por eles, nessa urgência de nos desligarmos da barbárie quotidiana, fugimos para o campo, para a placidez dos grandes espaços onde apenas os pássaros, o vento nos pinheiros, o som de cristal dos riachos, perturbam o silêncio da paisagem. Precisamos desse cíclico retorno às origens, à raiz telúrica do silêncio, antes que o ruído, o seu excesso carregado de violência, destrua a réstia de humano que nos habita.

[…]

Há nesta viagem ao «dorso do silêncio sobre a planície inundada de palavras», como nos diz a autora no enunciado deste livro, que é uma longa e bem informada indagação teórica, percorrendo a poética das vozes mais largas da nossa poesia (e quase todas são evocadas por Magnólia dos Santos neste livro), uma recorrência à palavra “silêncio”, um silêncio habitado por palavras, pelos seus sons, pelos seus oníricos rumores, pelo seu grafismo, pela sua música íntima.

Os autores aqui convocados pela autora evocam o silêncio para o rasgar, para o carregar de palavras, palavras que se atrelam a sons, que mesmo no silêncio com que lemos esses textos, produzem íntimas atmosferas, emoções, lágrimas, júbilos. Quando lemos, algo em nós estremece, se molda, se transfere para o outro. Mesmo no silêncio da leitura existe um lanho, um corte com o silêncio. Após a leitura de um romance, ou de um poema, acontece-nos algo de perturbador, que rompe a solidão e o silêncio. Bergson falava dessa circunstância de outro modo: «Nous a’aurons plus jamais notre âme de se soir».

[…]

É pois da preponderância do silêncio na obra de grandes autores, sobretudo poetas, que este ensaio literário trata. Um ensaio lúcido, expurgado do linguajar academizante, acessível ao comum dos leitores que queiram entender a pluralidade de sinais, de modos de ser, os silêncios agrestes e os silêncios metafísicos, de uma vasta lista de grandes autores.

Magnólia Maria dos Santos fecha este seu ensaio literário, com um belo poema de sua lavra. Um poema pleno de simbologia, também ele em busca da raiz do silêncio.

In prefácio “A Raiz do Silêncio” de Domingos Lobo

"Menina dos Carcóis" de Agostinho Silva

 

14,00 €


Teresa é uma mulher bonita, elegante e determinada. Ama a profissão que escolheu e segue os seus sonhos. No fundo, uma mulher igual a muitas outras. Porém, nem sempre concretiza os seus sonhos e leva a vida que gostaria. Talvez por isso, afloraram na sua conduta facetas menos conhecidas, como uma incapacidade de perdoar e uma agressividade gratuita.

Num mundo de egoísmos e de egocentrismos, onde escasseia a justiça e a sensatez, Teresa foi conseguindo debelar as dificuldades, nem sempre com sucesso.

In Introdução de Agostinho Silva

"Duas por Uma" de Lara Agreiro

 

10,00 €


Escrever um livro é uma grande aventura e uma arte maravilhosa. A Lara presenteia-nos com mais uma história cheia de surpresas que prende o leitor desde as primeiras linhas. Estamos perante a segunda obra desta jovem escritora, que mais uma vez nos surpreende com a sua originalidade e ao ler.

[…]

A história revela-nos a relação de duas irmãs gémeas, com as suas diferenças de caráter e de gostos, e por outro lado, retrata a união e o amor que são tão característicos dos irmãos. Um dos ingredientes desta história que revela a maturidade da escrita da Lara é a descrição das personagens, dos lugares… uma delícia! Não vou levantar mais o véu… convido-vos a ler esta história e a viajar com as gémeas e a Lara!

In prefácio de Luísa Silva