segunda-feira, 24 de agosto de 2015

"Vida Perene" de Ana Stoppa





Não há machado que corte a raíz ao pensamento, dizia a velha canção revolucionária cantada por Manuel Freire, numa belíssima letra escrita pelo poeta Carlos de Oliveira e que se cantava quando sopravam os ventos de liberdade num Abril ora distante.
Em boa hora decidiu a escritora, poetisa e ambientalista Ana Stoppa, senhora de talento invejável, lançar aos ventos o sopro do seu pensamento, também um grito revolucionário, para que sopre através do tempo e do espaço e atinja o coração de gente sensível a cujas mãos esta linda colecção de reflexões e pensamentos venha a chegar.
[…]
Convido-vos pois a uma leitura atenta desta coletânea, saborear um a um os seus pensamentos que nos levarão a refletir sobre a vida e a natureza e compartilhar com os amigos o pequeno tesouro que nos é colocado nas mãos.
Que a sua leitura possa contribuir para momentos de prazer e deleite e que com ela o nosso pensamento possa também voar livre como o vento.

José Sepúlveda